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Visita à Sociedade Beneficente Rosalia de Castro

  • Foto do escritor: Guilhermina de Sampaio
    Guilhermina de Sampaio
  • 7 de mar. de 2019
  • 3 min de leitura

Atualizado: 22 de abr. de 2019


No dia 2 de outubro de 2018, nós reunimos uma equipe de voluntários que abrangia todos os alunos do 2 ano do Ensino Medio do programa de diploma do Bachillerato Internacional junto a professores e membros da diretoria do colégio, para visitar à Sociedade Beneficente Rosalia de Castro.

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Segundo esta decreto em seu site oficial ( http://www.rosacasp.org.br): "A Sociedade Beneficente Rosalia de Castro é uma associação civil sem fins lucrativos, tendo como missão criar condições que permitam a integração do idoso à sociedade de forma proveitosa, saudável e feliz, oferecendo a eles informação, orientação, valorização, avaliação e encaminhamento a serviços de saúde, cultura, lazer e assistência Social.". com esta descrição em mente penso que nos alunos e também pertencentes a uma outra geração tivemos muito a aportar em nosso encontro e eles como também estão inseridos em outra geração, e incluso grande maioria tendo contato com outra etnia/cultura, no caso a espanhola, tivemos uma oportunidade única de aprender com os dizeres dos mais velhos.



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O encontro começou com algumas canções, um de meus colegas/ um dos alunos, levou um violão e então cantamos todos juntos aos idosos diversas musicas, algumas tradicionais da Espanha e ostras do brasil. Uma vez terminada esta atividade fomos recebidos com um belo almoço e depois disso iniciamos uma nova etapa de interação, na qual entrevistamos aos moradores da associação, de modo que alem de nos enriquecerem com suas experiencias puderam se entreter nos contando sua vivencias e assim relembrando momento. a ultima atividade realizada momentos antes de que fossemos embora foi uma performance teatral de obra de Garcia Lorca : "Bodas de sangre".



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Esta para mim foi uma experiência única, que me marcou muito e me proporcionou inúmeras reflexões, pois era visível no rosto de cada um dos residentes que mesmo com a simplicidade das coisas que fizemos, traziam consigo e esbanjavam um sentimento de felicidade.


Penso que a todos os voluntários e membros envolvidos esta foi uma possibilidade de crescer e refletir, aprendendo que para proporcionar felicidade a membros d nossa comunidade nao é necessário de muito, penso que cada um de nos saiu desse evento carregando um pouco deste sentimento para si e se tornando uma pessoa mais empática e melhor.


Estive pensando e todos os trabalhos comunitários feitos possuem um impacto positivo não importa o que motivou a pessoa a fazer-lo. muitas vezes nos deparamos com pessoas que fazem serviço comutaria para produzir uma visão positiva em relação a sua pessoa, e o que chamamos de publicidade, poessoas que só fazem boas ações para beneficiar a propina imagem , no entanto mesmo que estas pessoas não tenham um propósito totalmente bem intencionado aqueles que receberam ajuda serão beneficiados da mesma forma certo?


Bom foi ai que eu comecei a pensar e em relação aos meus conhecimentos de TOK e cheguei a conclusão dose que isso não é totalmente verdade pois acredito que exista uma grande distancia entre fazer um trabalho comunitário simplesmente com de fato ter um interesse em realizar o trabalho, por exemplo fomos ao rosália de castro, e tínhamos como obrigação realizar a entrevista no entanto penso que o modo como eu conduzi a mesma e o interesse que eu depositei nela tem um enorme diferencial, pois uma vez que estava interessada e conectada emocionalmente com essa experiência eu pude otimizar usufruir ao máximo desta.


Resultados de aprendizagem alcançados (3,4,5,6,7)

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